Já em Hiroshima, peguei o ônibus que levava para o ancoradouro.
Lá o ferry-boat (o ticket Japan Rail Pass é válido para a travessia, pois o trecho é também operado pela JR) nos levaria a ilha de Miyajima, na costa Sanyo e seu famoso Tori, chamado de Templo Flutuante.
É um lugar bem simpático e tem uma boa infra para o turismo, com cafés (no estilo europeu), restaurantes, trocentas lojinhas de souvenir, hotéis e pousadas, para atender ao público que visita os templos e as atrações da região. Uma opção agradável para quem não quer se hospedar em Hiroshima.
Ah, diz-se que dá má sorte morrer ou nascer na ilha (um aviso muito útil!), por este motivo não há cemitérios nem maternidades, já que a nenhum mortal é permitido nascer ou morrer nesse lugar. Mesmo quem mora na ilha de Miyajima, quando falece, é sepultado em cemitério em Hiroshima. Também é proibido o corte de árvores, dessa forma, é abundante a mata nativa, com numerosa fauna e flora, além dos cervos que vivem tranqüilamente no lugar.
Cadê as fotos do Tori flutuante?
Vou ficar devendo, a maré não colaborou desta vez.
Revoltado com a sorte e sem agüentar mais de calor, procurei abrigo em um caramanchão de madeira, junto com alguns monges pedintes, um condutor de riquichá e alguns veadinhos, que se ocupavam em perturbar os turistas.
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