quarta-feira, 9 de julho de 2008

Osaka

A entrada da cidade é bem feinha, mais ou menos como chegar no Rio de Janeiro pela Avenida Brasil, apenas fábricas, armazéns, fabricas, armazéns, é claro, multiplicado por mil.
E pontes e elevados bem sinalizados.


Pra começar, uma aula de respeito e tecnologia e que diz tudo sobre o Japão. Todos os elevados, viadutos, pontes, etc, possuem uma barreira acústica, um muro alto dos dois lados da pista, que ameniza o barulho causado pelo trânsito intenso. Nas vizinhanças de colégios e hospitais, estes muros se transformam num túnel. É lei.


Na entrada propriamente de Osaka me espera um engarrafamento, o costumeiro rush.


Fora isso é uma cidade aparentemente muito limpa e organizada, visivelmente rica. Pistas largas para os carros e calçadas estreitas para pedestres. Sinalização farta e trânsito ordenado.
A mão dos veículos é a ‘inglesa’.


Osaka não tem a correria das grandes cidades, apesar de seu tamanho.

Vejo pessoas de bicicleta, mulheres sozinhas passeando a noite, paquerando as vitrines sob a chuva fina. A época de chuvas ainda não terminou, está no seu finzinho.
No Japão não há horário de verão.


Ao redor do hotel (Ark Hotel Osaka), pequenos restaurantes simpáticos, práticos e limpos, eu diria funcionais.


Experimento o chá pela primeira vez, que no hotel é de graça, mas não é mais saboroso por isso.

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