Antes que alguém me pergunte o porque do ‘Fredzila’, já vou explicando.
Certa vez andando em um daqueles shoppings na Liberdade (para quem não conhece, um bairro de São Paulo, que concentra grande parte da colônia japonesa do país), acho que durante um festival (matsuri) qualquer, percebi que conforme eu avançava entre o povo (a maioria de orientais), ia abrindo um clarão na multidão, como se eles se desviassem, um tanto assustados (juro que ví olhares de pânico de algumas avózinhas).
Ok, você precisaria me conhecer para entender a analogia.
Precisaria saber que não sou, digamos, uma figura discreta, com meus cento e quarenta quilos e um metro e oitenta e quatro.
Inevitável a lembrança de Godzila (Gojira), derrubando prédios, esmagando e aterrorizando os pobres japoneses.
Certa vez andando em um daqueles shoppings na Liberdade (para quem não conhece, um bairro de São Paulo, que concentra grande parte da colônia japonesa do país), acho que durante um festival (matsuri) qualquer, percebi que conforme eu avançava entre o povo (a maioria de orientais), ia abrindo um clarão na multidão, como se eles se desviassem, um tanto assustados (juro que ví olhares de pânico de algumas avózinhas).
Ok, você precisaria me conhecer para entender a analogia.
Precisaria saber que não sou, digamos, uma figura discreta, com meus cento e quarenta quilos e um metro e oitenta e quatro.
Inevitável a lembrança de Godzila (Gojira), derrubando prédios, esmagando e aterrorizando os pobres japoneses.
 

 

 
 

 
 

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