Entramos na região de Hakone com péssimos pressentimentos.
A expectativa de poder ver o monte Fuji, cartão postal máximo da nossa viagem, lembrança sem igual e que levaríamos pelo resto de nossas vidas, parece ter ido por água abaixo.
Chuva e nuvens baixas e escuras. E nenhum sinal do monte Fuji.
Como disse alguém, era como ir a Roma e não vaiar o Papa.
Hakone, como Atami, é repleta de hortênsias de todas as cores, e nem estamos na primavera.
Canteiros cheios de hortênsias acompanham a estrada sinuosa.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Hakone
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