
Mais lição de casa:
Na década de 70, 33% da população era de agricultores.
Hoje não chega a 3%.
As principais cidades são:
Tóquio (Grande Tóquio: 27.242.000 habitantes), Osaka (10.618.000 habitantes), Yokohama (3.307.136), Nagoya (2.152.184), Sapporo (1.757.025), Kyoto(1.463.822) e Kobe (1.423.792).
A economia japonesa é dependente principalmente das exportações de eletrônicos, equipamentos pesados e automóveis, para manter seu equilíbrio, pois é um país carente de todo tipo de matéria prima. Não possui reservas de petróleo, nem minérios, sendo apenas auto-suficiente em arroz. Possui a maior frota pesqueira do mundo.
O Japão gasta menos de 1% de seu PIB com defesa; e uma das características de sua economia e que o ajudaram a sair da pobreza após a segunda guerra (e tornar-se uma das cinco maiores economias do mundo), foi o perfeito relacionamento entre fábricas, fornecedores e distribuidores, firmado sobre um código ético muito severo.
Mas nem tudo é tão perfeito assim - desde o início dos anos 90, o Japão vem enfrentando dificuldades, pois as antigas práticas vem sendo abandonadas pelas corporações, em favor de um modelo ocidental mais ‘competitivo’.
O Japão pode ser chamado de uma nação linguisticamente homogênea, já que 99% de sua população fala o mesmo idioma.
A escrita japonesa, o kanji, veio da China, apesar da língua falada nos dois países ser absolutamente diferente.
Além do kanji, os japoneses usam os alfabetos silábicos hiragana e katakana.
O Imperador simboliza o Estado, mas de acordo com a Constituição, não tem poderes para governar.
A família imperial japonesa é a mais antiga dinastia do mundo e tem como símbolo o crisântemo. O atual imperador Akihito está no trono desde 7 de janeiro de 1989, (sucedendo ao pai, o imperador Hirohito), e deu inicio à atual era do calendário japonês, a Heisei.
2008 é o ano 20° da era Heisei.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Japão em números
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