quarta-feira, 2 de julho de 2008

Japão em números


Mais lição de casa:

Na década de 70, 33% da população era de agricultores.
Hoje não chega a 3%.

As principais cidades são:
Tóquio (Grande Tóquio: 27.242.000 habitantes), Osaka (10.618.000 habitantes), Yokohama (3.307.136), Nagoya (2.152.184), Sapporo (1.757.025), Kyoto(1.463.822) e Kobe (1.423.792).

A economia japonesa é dependente principalmente das exportações de eletrônicos, equipamentos pesados e automóveis, para manter seu equilíbrio, pois é um país carente de todo tipo de matéria prima. Não possui reservas de petróleo, nem minérios, sendo apenas auto-suficiente em arroz. Possui a maior frota pesqueira do mundo.

O Japão gasta menos de 1% de seu PIB com defesa; e uma das características de sua economia e que o ajudaram a sair da pobreza após a segunda guerra (e tornar-se uma das cinco maiores economias do mundo), foi o perfeito relacionamento entre fábricas, fornecedores e distribuidores, firmado sobre um código ético muito severo.

Mas nem tudo é tão perfeito assim - desde o início dos anos 90, o Japão vem enfrentando dificuldades, pois as antigas práticas vem sendo abandonadas pelas corporações, em favor de um modelo ocidental mais ‘competitivo’.

O Japão pode ser chamado de uma nação linguisticamente homogênea, já que 99% de sua população fala o mesmo idioma.

A escrita japonesa, o kanji, veio da China, apesar da língua falada nos dois países ser absolutamente diferente.
Além do kanji, os japoneses usam os alfabetos silábicos hiragana e katakana.

O Imperador simboliza o Estado, mas de acordo com a Constituição, não tem poderes para governar.

A família imperial japonesa é a mais antiga dinastia do mundo e tem como símbolo o crisântemo. O atual imperador Akihito está no trono desde 7 de janeiro de 1989, (sucedendo ao pai, o imperador Hirohito), e deu inicio à atual era do calendário japonês, a Heisei.

2008 é o ano 20° da era Heisei.

0 comments: